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9 de outubro de 2011

As Dores de Nossa Senhora

As sete dores de Maria
São sete momentos da sua vida em que passou por sofrimento humano notável:
  • Primeira dor: a profecia de Simeão.
  • Segunda dor: a fuga para o Egito.
  • Terceira dor: Jesus perdido no Templo.
  • Quarta dor: Maria encontra o seu Filho com a cruz a caminho do Calvário.
  • Quinta dor: Jesus morre na cruz.
  • Sexta dor: Jesus é descido da Cruz e entregue a sua Mãe.
  • Sétima dor: o corpo de Jesus é sepultado.

  1ª. Dor - Apresentação de Jesus no templo

Nesta primeira dor veremos como o coração de Maria Santíssima foi transpassado por uma espada, quando Simeão profetizou que o Filho dela seria a salvação de muitos, mas também serviria para ruína de outros. A virtude que aprendemos nesta dor é a da santa obediência. Sejamos obedientes aos superiores, porque são eles instrumentos de Deus.

Quando soube que uma espada lhe atravessaria a alma, desde aquele instante Maria experimentou sempre uma grande dor, mas sempre olhava para o Céu e dizia: 'Em vós confio'. Quem confia em Deus jamais será confundido. Em nossas penas, angústias, confiemos em Deus e jamais nos arrependeremos dessa confiança.

Quando a obediência nos trouxer qualquer sacrifício, confiando em Deus, a Ele entreguemos nossas dores e apreensões, sofrendo de bom grado por amor. Obedeçamos não por motivos humanos, mas pelo amor Daquele que por nosso amor se fez obediente até a morte de Cruz.  


2ª. Dor - A fuga para o Egito

Irmãos, quando Jesus, Maria e José fugiram para o Egito, foi grande dor saber que desejavam matar o seu filho, aquele que trazia a salvação! Maria não se aflige pelas dificuldades em terras longínquas; mas por ver seu filho inocente perseguido, por ser o Redentor. Maria suportou o exílio por amor e por alegria por Deus fazer dela cooperadora do mistério da salvação. No exílio Maria sofreu provocações, mas as portas do Céu futuramente abriam para Maria. Esta dor nos ensina a aceitar as provocações do dia-a-dia com alegria de quem sofre para agradar a Deus. Esse agir e esse procedimento chamam-se santidade. No meio da dor sofrem os infelizes, entregam-se ao desespero, porque não têm a amizade divina, que traz paz e confiança em Deus. Por isso, somos convidados a aceitar os sofrimentos por amor a Deus. Exultemos de alegria, porque grande é o nosso merecimento, assemelhando-nos a Jesus Crucificado, que tanto sofreu por amor a vossas almas!  

3ª. Dor - Perda do Menino Jesus

Maria procurou Jesus por três dias. Maria tinha consciência de que Ele era o Messias prometido. Quando o encontrou no Templo, no meio dos doutores, ao dizer-lhe que havia deixado sua mãe três dias em aflição, ele respondeu-lhe: “Eu vim ao mundo para cuidar dos interesses de meu Pai, que está no Céu”. À esta resposta do meigo Jesus, Maria emudeceu e compreendeu que sendo o seu Filho, Homem e Deus, aquele que salva assim deveria proceder, submetendo a sua vida à vontade de Deus, que muitas vezes nos fere em proveito de nossos irmãos.

Jesus deixou Maria por três dias angustiada para proveito da salvação. Aqui devemos contemplar as mães que choram, ao verem os seus filhos generosos ouvirem o chamamento divino, aprendendo com Maria a sacrificar o seu amor natural. Se seus filhos forem chamados para trabalhar na vinha do Senhor, não abafem tão nobre aspiração, como é a vocação religiosa. Mães e pais dedicados, ainda que o seu coração sangre de dor, deixem seus filhos partirem, deixem corresponder aos desígnios de Deus, que usa com eles de tanta predileção. Pais que sofrem, ofertem a Deus a dor da separação, para que seus filhos, que foram chamados, possam ser na realidade bons filhos Daquele que os chamou. Lembrem-se que seus filhos a Deus pertencem e não a vocês. Devem criá-los para servir e amar a Deus neste mundo, e um dia no Céu O louvarem por toda a eternidade.

Pobres aqueles que querem prender seus filhos, abafando-lhes a vocação! Os pais que assim procedem podem levar seus filhos à perdição eterna e ainda terão que dar contas a Deus no último dia. Porém, protegendo suas vocações, encaminhando-os para tão nobre fim, que bela recompensa receberão estes pais afortunados! Ainda que aqui chorem de saudades e a separação lhes custe muitas lágrimas, eles serão abençoados! E vocês, filhos prediletos chamados por Deus, procedam como Jesus procedeu comigo: primeiramente obedeça à vontade de Deus, que os chamou para habitar na sua casa, quando diz: 'Quem ama seu pai e sua mãe mais do que a mim não é digno de Mim'. Vigiem se, por causa de um amor natural, deixam de corresponder ao chamado divino!

Almas eleitas chamadas e que sacrificam as afeições mais caras e a sua própria vontade para servir a Deus! Grande é sua recompensa. Avante! Sejam generosas em tudo e louvem a Deus por terem sido escolhidas para tão nobre fim.

Vocês que choram, pais, irmãos, regozijam-se, porque suas lágrimas um dia converter-se-ão em pérolas, como as de Maria Santíssima se converteram em favor da humanidade.

4ª. Dor - Doloroso encontro no caminho do Calvário

Contemplemos e vejamos se há dor semelhante à dor de Maria Santíssima, quando encontrou-se com seu divino Filho a caminho do Calvário, carregando uma pesada cruz e insultado como se fosse um criminoso.

'É preciso que o Filho de Deus seja esmagado para abrir as portas da mansão da paz!' Lembremo-nos de suas palavras e aceitemos a vontade do Altíssimo, nossa força em horas tão cruéis de nossa vida.

Ao encontrá-lo, Jesus fitou os olhos de Maria e a fez compreender a dor de sua alma. Não pôde dizer-lhe palavra, porém a fez compreender que era necessário que se unisse à Sua grande dor. Amados irmãos, a união da grande dor de Maria e Jesus nesse encontro tem sido a força de tantos mártires e de tantas mães aflitas!

Almas que temem o sacrifício aprendam nesta meditação a se submeterem à vontade de Deus, como Maria e Jesus se submeteram! Aprendam a calar nos seus sofrimentos.

No nosso silêncio, nesta dor imensa, armazenamos riquezas imensuráveis! Nossas almas hão de sentir a eficácia desta riqueza na hora em que, abatidos pela dor, recorrermos a Maria, fazendo a meditação deste encontro dolorosíssimo. O valor do nosso silêncio se converte em força, quando nas horas difíceis soubermos recorrer à meditação desta dor!

Como é precioso o silêncio nas horas de sofrimentos! Há almas que não sabem sofrer uma dor física, uma tortura de alma em silêncio; desejam logo contá-la para que todos o lastimem! Jesus e Maria tudo suportaram em silêncio por amor a Deus!

A dor humilha e é na santa humildade que Deus edifica! Sem a humildade, trabalhamos em vão; vejam pois como a dor é necessária para a nossa santificação.

Aprendamos a sofrer em silêncio, como Maria e Jesus sofreram neste doloroso encontro no caminho do Calvário.  

5ª. Dor - Aos pés da Cruz

Na meditação desta dor encontraremos consolo e força para nossas almas contra mil tentações e dificuldades e aprenderemos a ser fortes em todos os combates de nossa vida.

Contemplemos Maria aos pés da Cruz, assistindo à morte de Jesus, com a alma e o coração transpassados com as mais cruéis dores!

Não nos escandalizemos com o que fizeram os judeus! Eles diziam: 'Se Ele é Deus, por que não desce da cruz e se livra a si próprio?!' Infelizes aqueles que não crêem que Jesus é o Messias. Não podem compreender que um Deus se humilhasse tanto e que a sua divina doutrina pregava a humildade. Jesus precisava dar o exemplo, para que seus filhos tivessem a força de praticar uma virtude, que tanto custa aos filhos deste mundo, que têm nas veias a herança do orgulho. Infelizes os que, à imitação dos que crucificaram a Jesus, ainda hoje não sabem se humilhar!

Depois de três horas de tormentosa agonia, Jesus morre, deixando Maria na mais negra escuridão! Sem duvidar um só instante, ela, contido, aceitou a vontade de Deus e, no seu doloroso silêncio, entregou ao Pai sua imensa dor, pedindo, como Jesus, perdão para os criminosos.

Entretanto, quem a confortou nessa hora angustiosa? Fazer a vontade de Deus foi o seu conforto; saber que o Céu foi aberto para todos os filhos foi seu consolo! Porque Maria também no Calvário foi provada com o abandono de toda consolação!

Sofrer em união com os sofrimentos de Jesus encontra consolo; sofrer por ter feito o bem neste mundo, recebendo desprezos e humilhações encontra força.

Que glória para nossas almas se um dia, por amarmos a Deus com todo o nosso coração, formos também perseguidos!

Aprendamos a meditar muitas vezes esta dor, que ela nos dará força para sermos humildes: virtude amada de Deus e dos homens de boa vontade.

 6ª. Dor - Uma lança atravessa o Coração de Jesus

Com a alma imersa na mais profunda dor, Maria viu Longinus transpassar o coração de seu Filho, sem poder dizer uma palavra! Derramou muitas lágrimas... Só Deus pode compreender o martírio desta hora, na alma e no coração!

Depois depositaram Jesus em seus braços, não cândido e belo como em Belém... Morto e chagado, parecendo mais um leproso do que aquele adorável e encantador menino, que tantas vezes apertara ao seu coração!

Se Maria tanto sofreu, não será ela capaz de compreender os nossos sofrimentos? Por que, então, não recorramos a Maria com mais confiança, ela que tem tanto valor diante do Altíssimo?

Por muito ter sofrido aos pés da cruz, muito lhe foi dado! Se não tivesse sofrido tanto, não teria recebido os tesouros do Paraíso em suas mãos.

A dor de ver transpassar o Coração de Jesus com a lança, conferiu a Maria o poder de introduzir, em seu amável Coração, a todos aqueles que a ele recorrerem. Corramos todos a Maria, porque ela pode nos colocar dentro do Coração Santíssimo de Jesus Crucificado, morada de amor e de eterna felicidade!

O sofrimento é sempre um bem para a alma. Regozijemo-nos, pois, com Maria, que foi a segunda mártir do Calvário! Sua alma e seu coração participaram dos suplícios do Salvador, conforme a vontade do Altíssimo, para reparar o pecado da primeira mulher! Jesus foi o novo Adão e Maria a nova Eva, livrando assim a humanidade do cativeiro no qual se achava presa.

Para correspondemos, porém, a tanto amor, sejamos muito confiantes em Maria, não nos afligindo nas contrariedades da vida; ao contrário, confiemos todos os nossos receios e dores a Ela, que saberá dar em abundância os tesouros do Coração de Jesus!

Não nos esqueçamos de meditar esta imensa dor, quando nossa cruz estiver pesada. Nela encontraremos força para sofrer por amor a Jesus que sofreu na Cruz a mais infame das mortes.

7ª. Dor - Jesus é sepultado

Quanta dor padeceu Maria quando teve que ver sepultado seu Filho. A quanta humilhação seu Filho se sujeitou, deixando-se sepultar, sendo Ele o mesmo Deus! Por humildade, Jesus submeteu-se à própria sepultura, para depois, glorioso, ressuscitar dentre os mortos!

Bem sabia Jesus o quanto Maria sofreria vendo-o sepultado; não a poupando, quis que Maria também fosse participante na sua infinita humilhação!

Vejamos como Deus amou a humilhação! Tanto que deixou-se sepultar nos santos Sacrários, a esconder sua majestade e esplendor, até o fim do mundo! Na verdade, o que se vê no Sacrário? Apenas uma Hóstia Branca e nada mais! Ele esconde sua magnificência debaixo da massa branca das espécies de pão! E não o admiramos tanto quanto Ele merece, por Jesus assim Se humilhar até o fim dos séculos!

A humildade não rebaixa o homem, pois Deus Se humilhou até à sepultura e não deixou de ser Deus.

Se queremos corresponder ao amor de Jesus, devemos mostrar que O amamos, aceitando as humilhações. A aceitação da humilhação nos purifica de toda e qualquer imperfeição e, desprendendo-nos deste mundo, passamos desejar mais intensamente o Paraíso.

Apresentamos estas sete Dores de Maria, não para queixar somente, mas para mostrar as virtudes que devemos praticar, para um dia estar ao seu lado e ao lado de Jesus! Receberemos a glória imortal, que é a recompensa das almas que, neste mundo, souberam morrer para si, vivendo só para Deus!

Nossa Mãe nos abençoa e nos convida a meditar muitas vezes nestas palavras ditadas, porque muito nos amo.
Marcador:  Nossa Senhora

A Bem Aventurada Mãe de Jesus


NOSSA SENHORA ROGAI POR NÓS
PORQUE SOMOS PECADORES.



Marcador: Nossa Senhora

6 de outubro de 2011

O "SIM" de Maria

MARIA DO "SIM" 

Ajude-me a viver meu sim.
Sim ao chamado deDeus
Sim ao serviço aos irmãos, solidária e prestativa
Sim ao amor e a dedicação com Jesus
Sim mesmo não entendendo a profecia de Simeão
 Sim ao ver Jesus se ocupando com as coisas do Pai.

Mesmo sem entender muitas coisas, Maria seguiu com seu "SIM". Guardava tudo no seu coração porque sabia que no momento certo tudo seria revelado.
Santa Maria Mãe de Jesus, rogai por nós pecadores.
Marcador: Nossa Senhora

26 de maio de 2011

  MÃE DE DEUS

         Existem quatro dogmas marianos. Os dois mais recentes são Imaculada Conceição e Assunção. Os outros dois tem suas raízes nas páginas da Bíblia e nos debates dos teólogos dos primeiros séculos da era cristã: Virgindade Perpétua e Maternidade Divina. É exatamente este último dogma que proclamamos quando rezamos: Santa Maria, mãe de Deus. Se a afirmação bíblica da virgindade de Maria tinha o propósito cultural de afirmar que Jesus Cristo é Deus  (cf. Mt 1,18-25), dizer que ela é Mãe de Deus tem unicamente a finalidade de defender que Jesus é também humano. Afirmar as duas coisas significa crer firmemente na verdadeira encarnação de Jesus, assumindo a nossa carne para nos salvar. 

           Conforme afirmava Santo Irineu já no século 2 “somente o que foi assumido poderia ser redimido”. Estava claro que a nossa salvação depende da verdadeira encarnação do Verbo em Jesus Cristo pela ação do Espírito Santo no ventre de Maria. Não é possível separar a natureza humana e divina de Jesus. Ele não era 50% Deus e 50% homem, como alguns pareciam sugerir.         Outros achavam que ele era somente Deus em uma aparência humana. Havia mesmo quem dissesse que Jesus era apenas homem, messias, profeta, mas não poderia ser Deus. O que está em jogo é a famosa frase do Evangelho de João: “O verbo se fez carne e armou entre nós a sua tenda” (1,14). 
           É no contexto destes debates para defender a nossa salvação defendendo a verdadeira encarnação que os teólogos começam a prestar mais atenção à figura de Maria como aquela que garantiria a verdadeira humanidade de Jesus. Os poetas, por sua vez, entram na conversa chamando Maria de Theotokos, ou seja, mãe de Deus. Muitos acharam o título meio exagerado. Aconteceram muitas reuniões e debates para saber se era adequado dizer que Maria era mãe de Deus. Finalmente no ano 431, no Concílio de Éfeso esta verdade foi solenemente definida. Veja o texto exato do dogma:
“Se alguém não confessa que Deus é verdadeiramente o Emmanuel, e por isso a santa Virgem é mãe de Deus (pois deu à luz carnalmente ao Verbo de Deus feito carne) seja anátema”.
O Concílio de Calcedônia iria afirmar de maneira ainda mais precisa alguns anos mais tarde (451):
 “O Filho que antes dos séculos é gerado pelo Pai segundo a divindade, nos últimos dias, do mesmo modo, por nós e por nossa salvação é gerado por Maria Virgem e mãe de Deus, segundo a humanidade”.
          Fica claro que Maria não gerou Deus. Mas por obra do Espírito, em seu ventre foi gerado o nosso salvador, Jesus Cristo, que assumiu toda a nossa natureza para nos salvar. Por isso ele é 100% Deus e 100% Humano. Eu disse: ele é! Jesus no céu continua sendo “verdadeiro Homem e verdadeiro Deus, sem separação, nem confusão” (Calcedônia). Houve um momento de “encarnação” em Nazaré, mas nunca existiu uma “desencarnação”, nem com a morte, nem com a ressurreição, nem com a ascensão. Jesus voltou para o Pai levando algo de nossa carne que herdou do corpo daquela Mulher de Nazaré.
Não tenha receio de chamar Maria de “mãe de Deus”. Reze com a convicção de que este título é mais do que um elogio à mãe de Jesus. É um garante da nossa salvação.
Marcador: Nossa Senhora

13 de maio de 2011

Oração à Nossa Senhora de Fátima

Santíssima Virgem,
que nos montes de Fátima vos dignastes revelar
aos três pastorinhos os tesouros de graças
que podemos alcançar, rezando o Santo Rosário,
ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração,
a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção,
alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos
Maria Santíssima, volvei vossos olhos misericordiosos
para este mundo tão necessitado de Paz, de Saúde e Justiça.
Vinde em nosso auxílio, Mãe dos Aflitos,
e Socorrei-nos com Vosso Amor e Piedade.
Nossa Senhora do Rosário de Fátima, rogai por nós 

que recorremos a Vó. Amém!
Dia 13 de maio dedicado a Nossa Senhora de Fatima.
 Marcador: Nossa Senhora

10 de fevereiro de 2011

 NOSSA SENHORA DE LOURDES
Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje.

“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.

Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado. Mas em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores. Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.

Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do dogma da Imaculada Conceição. Deus quis e sua Providência Santíssima também demonstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes! E os sinais, os milagres que aconteceram e continuam a acontecer naquele local.

Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários papas lá estiveram. Agora, temos a graça de ter o Papa Bento XVI para nos alertar sobre este chamado.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!
Fonte: 
Marcador:  Nossa Senhora

7 de outubro de 2010

 Nossa Senhora do Rosário

Esta festa foi instituída pelo Papa Pio V em 1571, quando celebrou-se a vitória dos cristãos na batalha naval de Lepanto. Nesta batalha os cristãos católicos, em meio a recitação do Rosário, resistiram aos ataques dos turcos otomanos vencendo-os em combate.

A celebração de hoje convida-nos à meditação dos Mistérios de Cristo, os quais nos guiam à Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição do Filho de Deus.

A origem do Rosário é muito antiga, pois conta-se que os monges anacoretas usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais. Desta forma, nos conventos medievais, os irmãos leigos dispensados da recitação do Saltério (pela pouca familiaridade com o latim), completavam suas práticas de piedade com a recitação de Pai-Nossos e, para a contagem, o Doutor da Igreja São Beda, o Venerável (séc. VII-VIII), havia sugerido a adoção de vários grãos enfiados em um barbante.

Na história também encontramos Maria que apareceu a São Domingos e indicou-lhe o Rosário como potente arma para a conversão: "Quero que saiba que, a principal peça de combate, tem sido sempre o Saltério Angélico (Rosário) que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Assim quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu Saltério".

Essa devoção, propagada principalmente pelos filhos de São Domingos, recebe da Igreja a melhor aprovação e foi enriquecida por muitas indulgências. Essa grinalda de 200 rosas - por isso Rosário - é rezado praticamente em todas as línguas, e o saudoso Papa João Paulo II e tantos outros Papas que o precederam recomendaram esta singela e poderosa oração, com a qual, por intercessão da Virgem Maria, alcançamos muitas graças de Jesus, como nos ensina a própria Virgem Santíssima em todas as suas aparições.
Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!
 Marcador: Nossa Senhora



4 de outubro de 2010


“FAZEI TUDO O QUE ELE VOS DISSER”

Sem ter a experiência de Maria não se tem a experiência de Jesus. A Igreja se construiu do Espírito Santo com a presença de Maria, Ela é necessária na nossa caminhada para Deus.

Maria é sensível para perceber as necessidades e olha a aflição das pessoas como percebeu e olhou na festa de Caná. “Fazei tudo o que Ele vos disser”.

Esse é o conselho primeiro de Maria, Ela que é a Mãe do Bom Conselho. Quem quer se santificar e fazer uma experiência verdadeira de Deus faça o que a Mãe do Bom Conselho diz: “fazei tudo o que Ele vos disser”.

Maria é a estrela, invoque Maria. Ela é a voz do Espírito Santo que fala para nós, que nos orienta.

Pergunte a Maria: o que devo fazer agora? ...Como devo fazer...? E Ela dirá: “fazei tudo o que Ele vos disser”.

Podemos seguir sem medo, na vida, basta se entregar nas mãos de Deus.

Mãe do Bom Conselho rogai por nós, pelas nossas famílias, pela nossa Pátria, pelos pobres, pelos excluídos. Abre o nosso coração para que possamos sentir, possamos viver e amar como Jesus amou.

Que saibamos ouvir e seguir o teu conselho: “fazei tudo o que Ele vos disser”. Basta seguir este conselho para sermos felizes!
Marcador: Nossa Senhora

9 de setembro de 2010

NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA
Você sabe o que é celebrado no dia 8 de setembro? A natividade de Nossa Senhora. Esta data é muito importante, sabia?
Neste dia, comemora-se o nascimento da Virgem Maria. Por ela, a humanidade pode passar da escravidão do pecado até a amizade com Deus, já que, esse evento é precursor de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É celebrada desde o início do cristianismo, no Oriente. E no Ocidente, desde o século VII. O profundo significado desta festa é o próprio Filho de Deus, nascido de Maria para ser o nosso Salvador.
Santo André de Creta proclamou no Ofício das leituras “Hoje é o dia em que Deus começa a pôr em prática o seu plano eterno, pois era necessário que se construísse a casa, antes que o Rei descesse para habitá-la”.
Também nesse dia são comemorados todos os títulos de Maria que não têm festa especial, como Nossa Senhora Menina, Nossa Senhora do Monte Serrat, Nossa Senhora dos Remédios e Nossa Senhora de Campanha.
 Marcador: Nossa Senhora

8 de maio de 2010

Maio: mês de Maria! Mãe de Jesus e nossa Mãe!



Maria, Modelo de Vida
Lembremos o saudoso João Paulo II devoto de Nossa Senhora que disse: “quem não é mariano, devoto de Nossa Senhora, não é bom cristão”.
Maria Santíssima uma mulher tão divina e tão humana, recorremos a Vós para que com a Vossa proteção possamos seguir os passos de Jesus, teu filho amado, buscando todos os dias de nossas vidas a santidade. Como Vós, ó Mãe querida, queremos realizar integralmente o plano que Deus tem para nossas vidas.
“Maria, Mãe da esperança,
Estrela da Evangelização,
Modelo profundo de missionária eucarística,
no plano da redenção:
ajuda-nos a ver e amar
a humanidade, o mundo, com teus olhos e teu coração".
(Pe. Roque Schneider sj)