Pense nisso...

Ninguém é tão pobre, que não possa dar, nem tão rico, que não possa receber.

Marcador: Um olhar diferente

Vejam que projeto fantástico que depende apenas de um minutinho nosso :

O Hospital Mário Penna em Belo Horizonte, que cuida de doentes de câncer, lançou um projeto que se chama "DOE PALAVRAS".

Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.

Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br/, escreve uma mensagem de otimismo, curta (como twitter) e ela aparece no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento – na sala de quimioterapia.

Podemos ajudar milhões de pessoas, enquanto elas passam pelo tratamento, com nossas mensagens! Essa ajuda acontece de muitas formas: apoio, reconforto, distração (ocupam o tempo que ali passam recebendo a quimioterapia), reprogramação mental, otimismo, e muitas outras, algumas bem subliminar, mas muito efetiva.

Dizem que é linda a reação de esperança e a fé dos pacientes. Participem, não apenas hoje mas, todos os dias. Doem um pouquinho das suas palavras e de seus pensamentos. Nos custa quase nada (só um pouco de tempo) e pode realmente trazer grandes benefícios aos que sofrem dessa doença que tem tratamento de efeitos colaterais terríveis, e podem ou não promover a cura. Porém apoio e mensagens de otimismo são um tratamento delicioso sem efeitos colaterais negativos e ajudam muito na cura e/ou no processo de apoio – é uma carícia positiva.

Achei isso muito interessante essa atitude que pode ajudar a minimizar o sofrimento alheio!

Tome como tarefa diária: acorde e mande uma mensagem, com muito carinho!

O site é bem simples mesmo...não precisa fazer cadastro, basta uma palavra de incentivo.

Fonte: http://semeandocatequese.blogspot.com/

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Olhar Transformador

Um olhar transformador, assim como Jesus e Maria tiveram. Maria, com seu olhar transformador, viu que faltava vinho na festa de Caná e intercede a Jesus. Jesus manifesta seu amor e seu poder e atende a Maria.

Jesus olhou para a prostituta com seu olhar transformador, não a condenou, ao contrário, sua misericórdia através do seu olhar, transformou a vida daquela mulher – “Eu não te condeno, vá e não peques mais”. A vida daquela mulher nunca mais foi a mesma.

Os namorados, noivos, casais... quando se olham com olhar transformador, as suas vidas se transformam, suas atitudes se transformam, porque o olhar vai até o coração. Nestes olhares transformadores é que habita o amor!

Para termos um olhar transformador, precisamos entrar na escola de Maria e de Jesus. Quem ouve a Palavra, acolhe e a põe em prática, tem um olhar transformador. Quem ouve a Palavra e vive de acordo, é sensível para perceber que somos todos, uma grande família de Deus.

O olhar transformador contempla as maravilhas de Deus, contempla seus irmãos com os olhos do coração e vive as verdades do Reino anunciadas por Jesus quando nos deu a conhecer o Pai.

Maria, mãe de Jesus e nossa mãe, ajudai-nos a olhar nossos irmãos com um olhar transformador a teu exemplo e a exemplo do teu filho, Jesus.

Marcador: Um olhar diferente

MUNDO REAL, TÃO VIRTUAL...

Sinta minha dor
Absorve-me.Toma-me.                

Sinta minha dor.
Liberta-me, liberta-me.
Descubra-me, descubra meus sinais.
Sinta minha dor.

Suaviza (esta dor), conforta-me.

Perceba, perceba.                   

Mutilaram-me, machucaram-me.

Liberta-me.

Suaviza (esta dor), conforta-me.
Liberta-me.
Suaviza (esta dor), conforta-me.

Liberta-me, ameniza a dor.     

Ameniza minha dor.                

Ameniza minha dor.

Liberta-me, Senhor.                      

Alivia minha dor, Rei.              

Ameniza minha dor.
Ameniza minha dor.

Tira-me esta dor, Senhor.

(Letra da música “Ameno’ (em latim) do grupo Era e traduzida para o português)

Para ler, pensar e agir...

Entrei apressado e com muita fome no restaurante.

Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia, para comer e resolver alguns problemas de programação num sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem de férias, coisa que há tempos que não sei o que são.

Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e um suco de laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é?

Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim:

- Senhor, não tem umas moedinhas?

- Não tenho, menino.

- Só uma moedinha para comprar um pão.

- Está bem, eu compro um.

Para variar, a minha caixa de entrada está cheia de e-mail’s.

Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com as piadas malucas.

Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos.

- Senhor, peça para colocar margarina e queijo.

Percebi nessa altura que o menino tinha ficado ali.

- Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito ocupado, está bem?

- Que bom isso. Gostei!

- Menino, entendeste o significado da palavra virtual?

- Sim, também vivo nesse mundo virtual.

- Tens computador ?!!! - exclamei eu...

- Não, mas o meu mundo também é vivido dessa maneira...dessa maneira virtual.

A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a vejo, enquanto eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu a estudar na escola para vir um dia a ser médico.

Isto é virtual não é senhor???

Fechei o portátil mas não fui a tempo de impedir que umas lágrimas caíssem sobre o teclado.

Esperei que o menino acabasse de literalmente "devorar" o prato dele, paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um...

"Brigado senhor, você é muito simpático!".

Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos!   

(Texto apresentado em PowerPoint ao som da música acima mensionada – texto sem identificação do autor)

Depois dessa leitura da vida real, eu, Lurdes, fiz a minha prece...

Senhor, alivia a minha culpa...

Senhor, alivia a minha culpa...

Senhor, tenha misericórdia de mim...

Senhor, perdoa esse pecador...

Senhor, mas antes de tudo...Mostra-me o caminho...

Senhor, troca meu coração de pedra por um coração de carne

Que seja sensível para amar e ver teu rosto no rosto do meu irmão...

Senhor, fazei meu coração semelhante ao Teu...

Amém!

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Um olhar diferente

Hoje, pela manhã, quando estava fazendo a minha caminhada matinal um fato importante aconteceu. Num daqueles momentos que Deus nos toca e que nos deixamos tocar pela simplicidade das coisas da vida que só Deus é capaz de fazer com que nossos olhos humanos percebam, mas com a sensibilidade do coração.

Ao passar por um jardim lá estava uma senhora molhando suas plantinhas. Senti vontade de conversar com aquela senhora, eu que ia a passos largos na minha caminhada, parei, e cumprimentei a senhora. Ela, gentilmente veio ao meu encontro e disse:

- “Bom dia, não conheço você, mas o “seu bom dia”, com certeza fará meu dia mais feliz”. Respondi, então:

- “Que bom, fico feliz em trazer alegria a você”. A senhora me parecia aflita, angustiada com uma vontade imensa de falar. Deixei que ela ficasse a vontade e sem nada mais dizer, sorri. Foi quando a simpática mulher com lágrimas nos olhos, disse:

- “Minha filha, eu estou tão triste nesta manhã pensando na minha filha que partiu, era tão jovem ainda, poderia ter sido eu a partir, mas Deus quis que ela se fosse. Eu fiquei aqui com as lembranças, neste jardim eu percebo a beleza da vida nas plantas floridas e até mesmo, naquelas que estão sem muita vitalidade. Entendo que as coisas devem ser assim. Entendo que é assim que Deus quer. Junto com as flores há também plantas envelhecidas no meu jardim. É a natureza que se manifesta de todas as formas. Minha vida também é assim. Uma flor jovem se foi e eu que já estou envelhecida fiquei, é como vejo este meu jardim”.

Meu coração parecia não se conter diante das palavras daquela senhora, naquele momento da manhã, por acaso, encontrar aquela irmã no seu jardim a me dizer coisas lindas, sábias, coisas que me levaram a uma reflexão a ponto de eu vir partilhar aqui com vocês, meus visitantes deste blog.

Muitas vezes não percebemos na agitação do dia-a-dia, quantas pessoas solitárias, carentes, a procura de alguém que as possa ouvir. Muitas só querem um pouquinho do nosso tempo para poder falar de suas aflições, seus medos, suas angústias, suas dúvidas e, até mesmo, de sua fé.

Penso que, na verdade, aquele tempo que dispomos a ouvi-las, faz com que nós nos abastecemos e nos fortalecemos no amor de Deus, porque aprendemos e nos tornamos mais sensíveis e, assim, a vida tem um novo sentido e nos faz mais felizes e agradecidos a Deus por essas oportunidades, por esses encontros com os irmãos.

Depois da nossa conversa, a simpática senhora, antes de me despedir, disse: “obrigada pela visita, muito bom conversar com você, espero que voltes sempre, eu estarei sempre aqui cuidando do meu jardim. E digo uma coisa a você: você agora faz parte dele porque és mais uma flor que consigo ver entre as demais que aqui estão e que exalam perfume nas mais diversas nuances em que cada uma dessas plantas se apresenta.

Continuei minha caminhada agradecida a Deus por aquele momento e dizendo ao Senhor repetindo em pensamento:

“Senhor eu te louvo por este dia e por todos os outros da minha vida!

(http://catequistadecca.blogspot.com

Você crê?

Havia um casal de ateus que tinha uma filha. Os pais jamais lhe falaram de Deus.

Uma noite, quando a menina tinha cinco anos, seus pais morrera diante dela.

Ela foi enviada a um lar adotivo. Sua nova mãe, levou-a à igreja. Nesse dia a mãe explicou à catequista que a menina jamais havia escutado falar de Jesus e que por favor ela tivesse paciência.

A catequista apanhou uma imagem de Jesus e perguntou a todos:

- Alguém sabe quem é esta pessoa ?

A menininha respondeu: "Eu sei, eu sei, esse é o homem que estava segurando na minha mão na noite em que meus pais morreram..."

A partir de um olhar