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18 de abril de 2011

Parte da Homilia do Papa na Missa de Ramos

Com o Senhor, caminhamos, peregrinos, para o alto. Andamos à procura do coração puro e das mãos inocentes, andamos à procura da verdade, procuramos o rosto de Deus. Manifestamos ao Senhor o desejo de nos tornar justos e pedimos-Lhe: Atraí-nos, Vós, para o alto! Tornai-nos puros! Fazei que se cumpra em nós a palavra do salmo processional que cantamos, ou seja, que possamos pertencer à geração dos que procuram Deus, «que procuram a face do Deus de Jacob» (Sal 24/23, 6). Amém.

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17 de abril de 2011

Certa vez alguém perguntou ao padre Pio...

"Padre,  como posso sofrer o  purgatório aqui na terra, de modo a  ir diretamente para o céu?"

O padre Pio disse:

"Aceitando tudo que vem  das mãos de Deus, oferecendo tudo com amor e gratidão. Só então poderemos avançar a partir do leito de morte para o céu ... "

Peçamos ao Senhor da vida, que à luz da simplicidade, da fé e santidade do Padre Pio,  saibamos compreender a Palavra de Deus e viver a vontade do Pai seguindo os passos de Jesus. Amém!

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30 de março de 2011


Quaresma e Primavera no cristianismo
Lisboa, 21 Mar (Ecclesia) - O padre e poeta madeirense Tolentino Mendonça afirma que a relação entre o tempo da Quaresma, que a Igreja se encontra a celebrar, e a Primavera, que hoje se inicia deve levar a um "florescimento" pessoal.

"O Homem não está condenado ao peso da sua sombra ou a um crepúsculo de cinismo e desistência. A história, atravessada pelo dinamismo do Reino de Deus, não se reduz a um monte de implacáveis cinzas. Estamos, sim, prometidos à Primavera", assinala, no editorial do semanário Agência ECCLESIA.

Num momento em que os cristãos de todo o mundo iniciam o seu caminho de preparação para a Páscoa, maior festa do seu calendário, esta edição procurou olhares e opiniões sobre a relação do cristianismo com a natureza, as propostas da sua espiritualidade e a pertinência deste tema na sociedade contemporânea.

A irmã Marta Silva assina um texto intitulado «Quaresma na Primavera», gracejando com "a magnífica oportunidade que as alergias" oferecem "para praticar a penitência" e deixando uma reflexão sobre a beleza da natureza e o mal da humanidade.

Para a religiosa, "a mais mínima flor do campo supera e cobre todos os horrores que se queiram enumerar".

"Não digo que uma flor equivale a dez bombas nucleares. Digo que qualquer pequeno traço de beleza é infinitamente mais poderoso que qualquer monstruosidade", assinala.

Já o biblista Lopes Morgado, religioso capuchinho, apresenta um «Roteiro de Primavera», convidando a "simplificar hábitos de vida" perante as actuais dificuldades económicas

"A vida não permite viajar para destinos exóticos, nem ter as férias sonhadas? Podemos passear no campo, num bosque ou na montanha; contemplar o céu com nuvens e aves, da janela; sentar-nos diante do mar imenso; cultivar plantas ou flores na varanda e admirar as nervuras e a coloração das folhas, a diversidade, ordem e unidade das pétalas e flores", escreve.

O especialista em Sagrada Escritura sublinha que "a Terra e a Natureza estão no ADN (onde está contida toda a  informação genética, ndr) do homem bíblico".

Em entrevista, o padre José Antunes da Silva, missionário do Verbo Divino, dá-se a conhecer como um apaixonado pelas peregrinações e profundo conhecedor do Caminho de Santiago de Compostela, no noroeste da Espanha.

"Através da peregrinação, das etapas que fazem, podemos encontrar Deus de alguma forma. Esse encontro faz-se ao longo do caminho, vai-se descobrindo porque não se dá num único momento, Deus vai-se revelando no próprio caminho, etapa a etapa", afirma.

O religioso católico fala numa "terapia do silêncio", para "ouvir muitas coisas": "A nossa consciência, o nosso coração e especialmente os mais variados sons da natureza. E depois a voz de Deus".

"Silêncio poderia ser a melhor palavra para definir a peregrinação, o atravessar os campos, as montanhas, os bosques", conclui.

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21 de março de 2011

 Uma das práticas pedidas para realizarmos na Quaresma é a oração. Escutamos isso desde a Quarta-feira de Cinzas. Entramos neste tempo de deserto para o encontro com o Senhor, para aprender a não cair na tentação e buscar uma vida de verdadeira conversão. Somos convidados por Jesus a experimentar a delicadeza do silêncio, a buscá-Lo pela oração.

Necessitamos de orar sem cessar. Somos chamados a viver uma vida de oração. O tempo da Quaresma, portanto, quer nos ajudar a reavivar a nossa vida orante, retomando a nossa iniciação cristã, que supõe também a iniciação à oração. Como estamos neste tempo de reavivar o dom da vida cristã, da vida batismal, supõe-se também retomar com mais afinco a vida de oração.

Somente quem faz o salutar silêncio conseguirá ouvir a voz de Deus, ouvir o que o Senhor tem a falar a cada um de nós, buscando os dons do Santo Espírito para discernir sobre o que é fundamental na nossa intimidade com o Ressuscitado, que está presente no meio de nós.

Os quarenta dias dedicados à incessante oração, ao jejum, à penitência, à esmola, a uma boa confissão sacramental, a viver refletindo os acontecimentos da salvação na via-sacra e a nossa responsabilidade social com a Campanha da Fraternidade, conhecido como tempo quaresmal, é um tempo favorável de conversão, entendida principalmente como uma mudança de mente e coração, não se centrando nas coisas do mundo tal como se apresentam, mas na presença de Deus no mundo. Por isso, estar em retiro, rezar nestes dias quaresmais é se colocar no silêncio da presença do Senhor. Nesse sentido, não percamos o zelo, a alegria de ser chamados pelo Senhor. Deixemos que nossa juventude espiritual se renove para preservar a alegria de caminhar com Cristo até o fim, de chegar até o fim da corrida, sempre com o entusiasmo de ser chamados por Cristo para este grande serviço de viver e de anunciar o Evangelho da Salvação.

Neste tempo de deserto, de oração, de silêncio e de recolhimento devemos estar atentos à nossa vida espiritual, ao nosso ser com Cristo. Nesse sentido, somos convidados incessantemente a orar e meditar sobre a Palavra de Deus. Nessa época de utilitarismo, passar um tempo em silêncio e meditação não é tempo perdido, ao contrário, é um tempo de saborear a presença de Deus pela meditação da Palavra, que nos levará a aprofundar a nossa vida cristã, e com isso faremos uma inserção maior e mais proveitosa na vida em Cristo. Assim, estaremos ouvindo a voz da Igreja que nos chama à conversão e, consequentemente, à missão.

Estar com Cristo é tomar consciência da importância da oração na sua vida para aprender a dedicar-se com generosidade ao Serviço de Deus. Assim, para chegar à intimidade e ao Serviço do Senhor precisamos do silêncio de todo o próprio ser, o que requer zonas de silêncio efetivo e disciplina pessoal, que favoreçam o contato com Deus. No catecismo da Igreja, uma parte é dedicada justamente à iniciação à oração. Sabemos como necessitamos dessa respiração, que é rezar! Essa dimensão orante faz parte de nossa iniciação cristã!

Nossa vida, neste tempo favorável de penitência e de conversão, deve ser um oásis de oração e de recolhimento. Uma maneira de ouvir a voz de Deus é a recitação diária do Rosário, prece eficaz que propõe à nossa meditação os mistérios da vida do Senhor Jesus.

Mesmo que tenhamos que trabalhar nas mais variadas atividades, sempre devemos aproveitar neste tempo santo o silêncio de nosso labor, para que, fazendo um bom exame de consciência, trilhemos o itinerário da conversão e da mudança radical de vida.

Assim, nossa oração e nosso retiro quaresmal produzirão frutos abundantes, oferecendo os auxílios oportunos para realizarem tudo o que o Senhor espera de cada um de nós, para bem da inteira Comunidade cristã.

Rezemos, assim, por todos os que sofrem as privações dos desastres naturais, particularmente nas intenções do povo japonês que, além da nossa oração, necessita do nosso gesto concreto de solidariedade e de partilha.

Que, matriculados na escola de Jesus, aprendamos a vencer as tentações do ser, do poder, do orgulho, da autossuficiência. Eis o tempo favorável, eis o dia da Salvação! Aproximemo-nos do Senhor e, consequentemente, estaremos mais próximos de nossos irmãos.
Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro
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13 de março de 2011



CÂNTICO DAS CRIATURAS (SÃO FRANCISCO DE ASSIS)
Altíssimo, onipotente e bom Deus, teus são o louvor,
a glória, a honra e toda benção.
Só a Ti, Altíssimo, são devidos, e homem algum
é digno de Te mencionar.
Louvado sejas, meu Senhor, com todas as Tuas criaturas.
Especialmente o irmão Sol, que clareia o dia
e com sua luz nos ilumina.
Ele é belo e radiante, com grande esplendor de Ti,
Altíssimo é a imagem.
Louvado sejas meu Senhor, pela irmã Lua e as Estrelas,
que no céu formastes claras, preciosas e belas.
Louvado sejas meu Senhor, pelo irmão Vento,
pelo ar ou neblina, ou sereno e de todo tempo,
pelo qual às Tuas criaturas dais sustento.
Louvado sejas meu Senhor, pela irmã Água,
que é muito útil, humilde, preciosa e casta.
Louvado sejas meu Senhor, pelo irmão Fogo,
pelo qual iluminas a noite, e ele é belo e alegre, vigoroso e forte.
Louvado sejas meu Senhor, pela nossa irmã a mãe Terra,
que nos sustenta e nos governa, e produz frutos diversos,
e coloridas flores e ervas.
Louvado sejas meu Senhor, pelos que perdoam
por Teu amor e suportam enfermidades e tribulações.
Bem-aventurados os que sustentam a paz, que por Ti,
Altíssimo serão coroados.
Louvado sejas meu Senhor, pela nossa irmã a morte corporal,
da qual homem algum pode escapar.
Ai dos que morrem em pecado mortal!
Felizes os que ela achar conforme a Tua Santíssima vontade,
porque a segunda morte não lhes fará mal.
Louvai e bendizei ao meu Senhor, e daí-lhes graças
e servi-O com grande humildade.
Amém
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Bento XVI quer que os católicos assumam responsabilidade perante os mais desfavorecidos
Cidade do Vaticano, 11 Mar (Ecclesia) - Bento XVI pediu hoje às comunidades católicas que assinalem a Quaresma de 2011 com uma particular atenção aos "pobres" deste tempo, promovendo os valores do "jejum, da oração e da partilha".

 “Temos necessidade de nos deixarmos iluminar por Cristo para que, sentido a urgência da nossa responsabilidade para com os pobres do nosso tempo, lhes levemos o olhar que devolve a confiança", disse, no Vaticano, perante uma delegação da associação caritativa «Pro Petri Sede».

Segundo o Papa, "ao contribuir para lutar contra a pobreza, a partilha e o jejum" aproximam cada pessoa dos outros.

No decurso da audiência, o Papa recebeu um donativo "generoso" para as populações do Haiti, atingidas por um sismo, em Janeiro de 2010, que deixou mais de 200 mil mortos e elevados danos materiais.

Bento XVI afirmou que o "serviço da caridade" pertence à "própria natureza da Igreja" e que esta deve oferecer tanto a "indispensável assistência material" como a "atenção do coração e do amor de que as pessoas em dificuldade tanto precisam".

A Quaresma, que começou com a celebração das cinzas, este ano a 9 de Março, é um período de preparação para a Páscoa, maior festa do calendário litúrgico cristão, com a duração de 40 dias - excepção feita aos domingos -, marcados por apelos ao jejum, à partilha e à penitência.
 Fonte:
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 Vivendo a Quaresma com Maria

Maria,
Mãe de Jesus e minha mãe,
ajudai-me a usar bem
este tempo de Quaresma
para o meu crescimento espiritual.
Procurarei descobrir os meus pontos fracos,
perguntando-me onde e quando a minha confiança em Deus vacila.
Mãe querida, a Ti confio o meu caminho de conversão,
e Te digo:
Mãezinha ajude-me, o Teu Coração é o meu refúgio!
Amém.












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12 de fevereiro de 2011

O planelta pede socorro
Vamos cuidar o nosso planeta e, assim, promover a vida!
Campanha da Fraternidade 2011
Tema: "Fraternidade e a vida no planeta"
Lema "A criação geme em dores de parto".
Oração da Campanha da Fraternidade 2011 CNBB

Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tendes por todos nós.

Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.

Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.

E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.
Amém.
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11 de fevereiro de 2011

 
Quaresma

A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo.

A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quinta-Feira Santa, com a Missa vespertina. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.

Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

40 dias

A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.

Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.

A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão. 
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1 de fevereiro de 2011

QUARESMA

Em preparação a Quaresma...
A palavra Quaresma vem do latim quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no Domingo de Páscoa.
        Na quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quinta-feira (até a Missa da Ceia do Senhor, exclusive) da Semana Santa, realizamos a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, nós, católicos, devemos nos aproximar de Deus visando o crescimento espiritual.
        Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Assim, retomando questões espirituais, o cristão está renascendo, como Cristo. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência.
        Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.
 Qual o significado destes 40 dias?
        Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
 O que os cristãos devem fazer no tempo de Quaresma?
        A Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência e a caridade, esta última como uma conseqüência da penitência.
Clarissa Pandolfo
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17 de maio de 2010

Ascensão do Senhor

Jesus sobe com seus discípulos o monte das Oliveiras para se despedir, quando naquele momento eleva-se à vista deles e uma nuvem esconde-O dos olhos dos seus amigos que ali estavam.

Ao contemplar a ascensão de seu Senhor à glória do Pai, os discípulos ficaram assombrados, porque não entendiam as Escrituras antes da vinda do Espírito Santo, e olhavam para o alto. Aparecem, então, dois homens vestidos de branco que dizem: Galileus, o que fazeis aí plantados olhando para o céu? O próprio Jesus que vos deixou para subir ao céu voltará como vistes subir (Atos 1,11).

Em um excesso de amor semelhante ao que o levou ao sacrifício, o Senhor voltará para tomar os seus e para estar com eles para sempre; e se mostrará como imagem perfeita de Deus, como ícone transformante por obra do Espírito, para nos tornar semelhantes a Ele, para contemplá-Lo tal como Ele é (1 João 3,1-12).

Jesus, porem, antes de subir ao céu, confia a seus discípulos uma missão: a de serem suas testemunhas em toda a terra. Essa missão de Jesus é confiada a nós também, porque pelo sacramento do batismo, somos chamados a sermos discípulos e testemunhas do Mestre. Somos chamados a tornar realidade o projeto libertador de Deus Pai junto dos irmãos e irmãs.

O Plano de Deus está sendo cumprido e a salvação anunciada. O Ressuscitado está vivo no meio de nos: “E sabei que eu estou convosco todos os dias até o final dos tempos”.

Para refletir:
- O meu testemunho está transformando a realidade onde vivo?
- Qual o impacto do meu testemunho na minha comunidade?

A missão que Jesus confiou aos apóstolos, esta, hoje, em nossas mãos. Seguir a missão que nos é confiada, significa, sair de si e abrir-se aos irmãos; falar-lhes de Jesus; tornar Jesus conhecido e amado.

A ascensão de Jesus recorda-nos que o céu e a nossa meta. A caminhada terrena e a maneira de chegarmos lá, de atingir a meta – o céu. Para isso precisamos viver dignamente nossa missão que Jesus nos confia!

5 de abril de 2010

"UMA SANTA PÁSCOA A VOCÊ E TODA SUA FAMÍLIA!

É a Páscoa de Jesus! Com Ele, somos chamados a fazer a experiência da vitória sobre a morte. No batismo, mergulhamos com Cristo na morte e, com Ele, ressurgimos para uma vida nova. A água batismal, presente na liturgia da vigília pascal, é o sinal do sacramento que deixa em nosso ser uma marca indelével e nos torna, definitivamente, seguidores de Jesus. Como podemos alimentar sentimentos de tristeza e temor, quando sabemos que fomos resgatados pelo amoroso sacrifício de Jesus Cristo? É o Espírito de Deus em nós que nos possibilita compreender e praticar a transformação operada em nossa vida, fazendo, de cada um de nós, privilegiado discípulo do Mestre e Senhor.
ABRAÇOS,"
Mensagem recebida do Pe. Eduardo Dougherty, SJ em
http://www.nacaocatolica.com.br/pg/messages/catedecca/read/691297

31 de março de 2010

Que nesta Páscoa possamos morrer para o pecado e renascer para uma vida 
de esperança, amor e fé.
Feliz Páscoa meus irmãos!!!

28 de março de 2010

27 de março de 2010

Ele ressuscitou e quer estar conosco em todos os momentos.
Busquemos Jesus na Eucaristia e nos irmãos!