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19 de julho de 2011

O último folheto

O FOLHETO!

Todos os domingos à tarde, depois da missa da manhã na igreja, o velho
padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos
sacros.

Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do padre e seu sobrinho saírem
pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia
muito. O menino se agasalhou e disse:

-  Ok, tio padre, estou pronto.

E o padre perguntou:

-  Pronto para quê?:

-  Tio, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.

O padre respondeu:

-  Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.

O menino olhou surpreso e perguntou:
  -  Mas tio, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?

O padre respondeu:

-  Filho, eu não vou sair nesse frio.

Triste, o menino perguntou:

-  Tio, eu posso ir? Por favor!

O padre hesitou por um momento e depois disse:

-  Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.

-  Obrigado, tio!

Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou
pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos sacros a todos
que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas
faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para
entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se
virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a
porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu.
Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou,
mas não houve resposta.

Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo
o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e
bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na
varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.

De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste.. Ela
perguntou gentilmente:

-  O que eu posso fazer por você, meu filho?

Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno
menino disse:

-  Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer
que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto
que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.

Ela o chamou e disse:

-  Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Padre estava no altar,
quando a missa começou ele perguntou:

-   Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?

Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.

Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.

-   Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem
antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum
tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado,
sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu
coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou
vontade de viver.

Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da
minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e
coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço..
De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de
saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:

-  Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.

Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que
estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:

-  Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou
vem me visitar.

Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a
campainha soava cada vez mais alta.

Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha
varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida.
O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que
saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito
tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:,

-  Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO.

Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.

Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta
e atenciosamente li cada palavra deste folheto.

Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não
iria precisar mais delas.
Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DE DEUS!!!

Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui
pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo
livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja.

O Velho Padre desceu do altar e foi em direção a primeira fila onde o seu
anjinho estava sentado. Ele tomou o seu sobrinho nos braços e chorou
copiosamente.

Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este.

Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se
perca, leia-a de novo e passe-a adiante.

Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém
próximo a você.

Por isso...

- Me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS
TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto .

Marcador: Parábolas que edificam

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